Como começar a transmitir responsabilidades?
Necessário que se faça um cronograma de rotinas e deveres. Comece pelos domésticos, e depois estenda para fora de casa. Existem muitas maneiras de inserirmos responsabilidades veja algumas:
- Organizar o quarto.
Mostre a criança onde fica cada coisa em seu quarto como, gaveta para roupas íntimas, bermudas, camisetas. Onde fica os sapatos e como arrumar a cama.
- Recolher os brinquedos.
Tente providenciar para eles caixas organizadoras e diga que após acabar de brincar todos os brinquedos devem ser colocados de volta na caixa, cada qual no seu lugar.
- Hora de almoçar e jantar.
Diga que tudo tem seu tempo e hora e que respeitar o horário das refeições é sagrado e é uma ótima oportunidade para ter a família toda reunida e compartilhar novidades ou conversarem.
- Ajudar o irmão.
Quando as crianças têm o hábito de auxiliar no cuidado de um de seus irmãozinhos, desenvolvem o sentimento de ajudar o próximo, ato de muita importância na sua formação.
- Horário para atividades.
Andar de bicicletas, jogar vídeo games ou qualquer outra atividade tem que ter hora para iniciar e terminar, talvez uma das que mais exigem autoridade, aliás, brincar é muito bom e fazer pararem com essa diversão não é tarefa fácil.
- Banho.
Ensine como tomar banho, onde deve esfregar e o que usar para se lavar, após terminar oriente-o como se enxugar, e como deixar o banheiro organizado.
- Arrumar a mesa.
Peça ajuda da criança para que arrume a mesa, muitas vão até pedir para os pais para poderem ajudar em algo, nunca perca essa oportunidade, se for o caso.
- Lavar talheres.
Após o término da refeição, peça que ajude a lavar os talheres ou a enxugá-los.
- Recolher as roupas sujas.
Mostre onde é colocado as roupas sujas e ensine a recolhê-las.
- Retirar o lixo.
Diga que além das roupas, precisa recolher o lixo e diga onde colocar; se fizer separação de reciclável, ensine, fará toda a diferença quando for adulto.
São somente algumas dicas de como inserir responsabilidade às crianças de maneira saudável e divertida, nunca deixe-as sozinhas ou sem supervisão, não faça por elas, não serão suas palavras que vão ter mais força, e sim seus atos. Seja um exemplo para seus filhos e para as crianças, elas se espelham nos adultos, não transfira suas responsabilidades a elas.
O principal para lidar com uma criança adotada que se comporta de maneira MUITO difícil, pois difícil já será naturalmente, é seguir as seguintes dicas:
- Tenha certeza de sua intenção com o ato de adotar. Se for por pena, dó ou compaixão, a dificuldade começa aí, pois a criança não agirá com gratidão. Ela está sofrendo com a separação de sua antiga vida, seja qual for a razão que a levou para a adoção. Normalmente, ela não confia nas pessoas, tem baixa autoestima e solidão.
- de que a criança agirá como as crianças que você conhece ou como seus filhos biológicos. Lembre-se, a situação é difícil e, automaticamente, ela agirá como uma criança difícil.Não crie expectativa
- para recebê-la, mas procure não fazer grandes alterações, a rotina da casa já vai mudar e todos da família devem estar cientes disso. Deixe a criança conhecer todos os ambientes sem restrições, para que ela entenda, o quanto antes, que faz parte do ambiente. Isso fará com que ela se sinta mais calma pela segurança e liberdade que sentirá.Prepare o ambiente
- de crise, de desobediência, birra, briga, lembre-se de que você está no comando, que sua autoridade de pai ou mãe deve prevalecer a qualquer ameaça que a criança faça. Mas não se esqueça, o amor, o carinho e a segurança devem estar a todo momento sendo mostrado para a criança no momento de usar a autoridade.Nos momentos difíceis
- Acriança vai sentir esse amor e aos poucos vai ceder a ele. Mesmo que nunca tenha sido amada, ela vai aos poucos, lentamente mesmo, acreditando na possibilidade de que existe outra forma de viver, com amor. E, também, começará a amar.AME incondicionalmente.
Adoção é um ato de responsabilidade antes mesmo de amor e caridade, como as campanhas que entidades tentam passar, para sensibilizar a adoção. A responsabilidade não está ligada, simplesmente, a alimentar, vestir e calçar, o principal é dar à criança a segurança de que seja como for, ela será aceita e que a família está disposta a vencer os desafios por ela e com ela.
Brincadeiras
Fazer uma criança se divertir e sorrir nas brincadeiras se tornará uma experiência muito gratificante tanto para a criança que terá na memória essas doces lembranças, quanto para o adulto, que aprenderá a cada dia com ela.
O primeiro passo é conhecer a criança, saber quais são os seus gostos, seus desenhos animados prediletos, quais seus heróis, qual a brincadeira que ela mais gosta, converse com ela, seja presente no seu dia a dia. Quando você conhece a criança e seus gostos, você vai ver como é simples fazê-la feliz, e por meio disso você se torna amigo dela e não somente um parente.
Lembre-se: qualquer criança tem muita energia e demora e muito para se cansar, mas você, em pouco tempo, vai estar esgotado fisicamente. Uma boa dica é procurar brincadeiras que façam ela gastar energia, como por exemplo, se ela gosta de desenhos de super-heróis, faça ela mostrar como os super-heróis agem, seus super-poderes, se ela gosta de bonecas, faça-a brincar de casinha, desfile. Se gostar de esporte, faça ela jogar futebol, basquete...
Evite ficar somente na televisão e videogames, crianças precisam gastar energia, assim elas se tornarão mais ativas, alegres, e assim irá fazê-la sorrir mais.
Apresente a elas novas brincadeiras que, possivelmente, elas não conhecem e que fizeram parte da sua infância e, provavelmente, não teriam a oportunidade de brincar. Por exemplo:
- Esconde-esconde: uma criança conta até determinado número e fica com os olhos vendados, enquanto as outras se escondem, quem for encontrado primeiro, fica no lugar da criança que começou a contar, e assim sucessivamente.
- Mãe pega: uma criança será o "pega" e as outras os fugitivos.
- Jogar Bets: pode ser feito com quatro crianças, divididas em duas para cada lado. Serão necessário dois tacos, duas garrafas e uma bola. Ganha quem derrubar a garrafa do lado oposto.
- Bolinha de gude: vence quem ficar com todas as bolinhas do seu companheiro.
- Pular amarelinha: envolve certa atividade física com o salto necessário para pular os números desenhados.
- Pular corda: assim como pular amarelinha ao pular corda, a criança desenvolve aptidões físicas.
- Andar de bicicleta: ensiná-la a andar de bicicleta pode se tornar um passeio para ambos.
A brincadeira fica melhor quando você aproveita e ensina a criança. Lembre-se: elas aprendem com muita facilidade, busque meios para desenvolver a criatividade e imaginação delas.
Birras das crianças
Antes de decidir nunca mais sair de casa com seu filho pequeno (acredite, isso já passou pela minha cabeça algumas vezes), saiba que existem formas bem eficientes de evitar que as birras aconteçam.
1) Respeite o horário da criança: evitar sair pra passear nos horários em que seu filho costuma dormir ou comer evitará muitos aborrecimentos. Fome e cansaço são os dois principais motivos das birras.
2) Não se demore em locais que sejam de baixo interesse para a criança: não espere que seu filho se comporte como um anjinho num passeio de compras ou numa exposição de arte. Essas são atividades que não atraem a atenção dele e, portanto, é normal ele se cansar e ficar irritado.
3) Leve coisas que a distraiam: leve brinquedos, livros, massinha... Se você ocupar a criança, é mais provável que ela não tenha uma crise de humor. Mas lembre-se que ela ainda não consegue fixar a atenção por muito tempo. Então, diversifique.
4) Premie o bom comportamento: se a criança estiver comportada durante o passeio, não se esqueça de premiá-la. Um beijo, um abraço apertado, palavras de incentivo são poderosas recompensas para crianças. De vez em quando, também vale um doce ou uma revistinha como prêmio. A recompensa pelo bom comportamento nunca deve ser algo dispendioso.
Se mesmo com todos esses cuidados a birra acontecer, não se desespere.
O comportamento inadequado, especialmente aquele que prejudica ou magoa outras pessoas, deve ser repreendido de imediato e com segurança. Explique de maneira objetiva e breve, pois a atenção da criança em você vai durar no máximo uns 2 minutos. Seja rápido, mas fale. As crianças nessa fase entendem muito mais do que os pais pensam que elas entendem.
Seguindo essas dicas, além de desfrutar mais plenamente o passeio em família, você estará contribuindo para a formação social do seu filho, ensinando-o como se comportar fora de casa.
Educação Religiosa
No processo educacional não basta falar é preciso colocar em prática, pois são os exemplos que serão assimilados pelas crianças. Assim, o comportamento dos pais em relação à fé e à crença que abraçam é que será levado em conta para a aprendizagem dos filhos. Os filhos devem ter contato direto com a religião dos pais e com seus exemplos de fé, independente de qual seja essa religião.
A oração no lar
O senso religioso deve estar presente não só nas igrejas ou templos, mas também e especialmente no lar, onde a criança aprenderá que a religião deve ser vivida e fé deve ser sentimento para toda a vida. Reuniões que envolvam oração e leitura edificante, onde todos os presentes possam comentar e questionar a crença familiar são de grande valia para estabelecer um diálogo promissor entre pais e filhos. Esse encontro familiar, além de fortalecer laços de união entre os componentes, cumpre um papel importantíssimo na educação religiosa e no exemplo de fé entre os familiares.
Diálogo
Na adolescência os exemplos dos pais têm ainda maior peso, porque é próprio dessa etapa o questionamento de todos os conceitos recebidos na infância. Então o diálogo se faz muito importante a fim de esclarecer ao jovem que os pais, assim como eles, estão ainda longe da perfeição, sendo desta forma, plausíveis de erros, mas que juntos a tarefa de evoluir, desabrochando a fé inata em cada um, torna-se mais fácil e mais edificante.
Sementes da fé
Assim, quando adulto, já senhor de suas decisões, o filho terá sempre a germinar a semente da fé que vivenciou desde a infância. Essa semente certamente representará grande amparo na vida dele e na família que ele virá a compor. É assim que os pais cumprem a responsabilidade de educadores de forma ampla, pois, em todos os estágios da vida, o poder da fé é indiscutível como alavanca do progresso espiritual dos filhos. Sempre é tempo de aprender, reformar conceitos e assimilar novas ideias quando o objetivo é o progresso espiritual.
O ensino moral e religioso como exemplos de fé ativa, raciocinada e segura, compreende grande incentivo para que cada um cumpra sua missão na própria vida e na dos que o rodeiam.
Receitas deliciosas para a festinha do seu filhote
Saia da mesmice e surpreenda a todos com um cardápio diferente que agrada gente grande e gente pequena. Aqui vão algumas receitinhas de dar água na boca:
1. Cachorro quente de panela.
Ingredientes (para dez porções): 5 salsichas, 500g de molho de tomate, 1 cebola, 3 dentes de alho, azeite, sal a gosto, 10 mini-pães franceses.
Modo de preparo: Corte as salsichas em dois e cozinhe. Reserve. Rale os dentes de alho e a cebola. Refogue-os no azeite e sal. Junte o molho e ferva. Adicione as salsichas. Corte os pães ao meio e os recheie com as salsichas e o molho. Sirva a seguir. Você também pode deixar que os próprios convidados se sirvam. Isso cria um ambiente de informalidade e todos se sentiram à vontade.
2. Bolinho de Arroz.
Ingredientes (para dez porções): 2 xícaras (chá) de arroz cozido, 1/2 xícara (chá) de leite, 2 ovos, 2 colheres (sopa) de queijo ralado, 2 colheres (sopa) de farinha de trigo, cheiro-verde a gosto, sal a gosto, 1/2 colher (chá) de glutamato monossódico.
Modo de Preparo: bata no liquidificador todos os ingredientes, exceto a farinha de trigo. Despeje a mistura em um recipiente e acrescente a farinha. Faça as bolinhas e frite em óleo quente. Sirva a seguir.
3. Cupcakes.
Os cupcakes são uma versão divertida dos tradicionais docinhos de festa. Além de serem muito saborosos, podem ser customizados de acordo com o tema da festa. A mesa vai ganhar graça e beleza se você decorá-la com cupcakes. E pode ter certeza que todos vão adorar. Escolha o sabor que mais gosta e a cobertura que combina com a decoração. A receita a seguir é básica, mas você saberá como incrementá-la para agradar a todos.
Ingredientes: 1 colher (chá) de baunilha, 1 colher (sopa) de fermento em pó químico, 1 xícara (chá) de leite, 2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada, 2 xícaras (chá) de açúcar, 200g de margarina e 4 ovos.
Modo de Preparo: bata a margarina na batedeira até que ela adquira consistência de creme. Acrescente o açúcar aos poucos com a batedeira ainda ligada. Pare de bater, acrescente um ovo, bata novamente, repita o processo para adicionar cada um dos ovos. Retire a tigela da batedeira e acrescente a farinha peneirada e o leite aos poucos, mexendo sempre. Por último, coloque o fermento e a baunilha, misture suavemente. Coloque as forminhas de papel nas forminhas de alumínio e coloque a massa deixando 1/4 do espaço livre. Leve ao forno médio preaquecido por 25 minutos ou até que os cupcakes estejam dourados.
4. Sanduíches de Pão-colorido.
O pão-colorido é muito atraente para as crianças. Você pode fazer alguns pães, variando suas cores com recheios diversos e muito saudáveis. Basta um pouco de criatividade. Aqui vai a receita básica para o pão. Fica delicioso e muito bonito.
Ingredientes: 4 xícaras (chá) de farinha de trigo, 1 colher (sopa) de açúcar, sal a gosto, 2 envelopes de fermento biológico seco, 1/2 xícara (chá) de leite morno, 1/2 xícara (chá) de pó de legume moído de sua preferência (beterraba, espinafre ou cenoura), 1 ovo e 2 colheres (sopa) de óleo.
Modo de Preparo: misture a farinha de trigo, o açúcar e o sal e reserve. Dissolva o fermento no leite morno, acrescente o pó de legumes, o ovo e o óleo. Acrescente a mistura de farinha aos poucos e misture bem até que fique homogêneo e que não grude nas mãos. Solve bem a massa. Modele os pãezinhos e os coloque em uma assadeira antiaderente. Leve para assar no forno preaquecido à 200ºC por 30 minutos ou até que os pães estejam dourados.
5. Brigadeiro de Copo.
Não podemos negar que o brigadeiro é elemento fundamental em festa de criança. Mas, para variar um pouco, que tal colocar os brigadeiros em pequeninos copos e saboreá-los com colherinhas que deixam um gostinho de “quero mais” na boca da gente?
Ingredientes (para dez porções): 1 lata de leite condensado, 1/2 pacote de coco ralado e 1 colher de manteiga.
Modo de Preparo: misture os ingredientes, leve ao microondas por três minutos. Mexa e aqueça por mais dois minutos. Distribua em copinhos de acrílico de 50 ml. Espere esfriar e cubra com confeitos coloridos, chocolate granulado, frutas picadas ou o que preferir.
Fonte: Clique nos títulos das receitas para ver os websites das mesmas e muitas outras.
Cuidado para não afastar os filhos
Porém, algumas vezes, criam-se alguns obstáculos nesse relacionamento que acabam culminando na separação dos laços familiares. Isso pode ocorrer por diversos motivos. Vejamos o que pode afastar os pais dos filhos:
1- Não respeitar as suas escolhas. Esse é o primeiro ponto, creio eu. Nada mais incomoda tanto uma pessoa quanto a falta de respeito. Se o respeito acaba, é inevitável que o amor acabe também, pois o amor exige respeito e compreensão. Os pais devem entender que eles podem ter dez filhos, mas cada um seguirá caminhos diferentes, fará escolhas diferentes e optará por valores, princípios ou costumes diferentes.
Não respeitar essas decisões resulta em desalinhar e desequilibrar qualquer sentimento de paz já nutrido. E expressando respeito, o laço se fortalece e o amor se solidifica.
2- Críticas destrutivas X construtivas. Às vezes, os pais, talvez pelo sentimento de proteção que possuem, pronunciam palavras que machucam, e em vez de serem palavras aconselhadoras, surtem um efeito muito negativo. É preciso saber conversar, orientar, sem ofensas ou discriminações.
3- Falsas acusações. Outro ponto super negativo é levantar falsas acusações sem conhecer os verdadeiros motivos. Suspeitar é algo, mas ter certeza é totalmente diferente. Fique claro, que estamos falando de um relacionamento familiar em que os filhos já são maiores de idade, muitos já saíram de casa, casaram e construíram uma família própria. Levantar acusações é fomentar a discórdia, "Ah, porque você fez isso", "Você fez aquilo" é remoer assuntos passados, é querer reviver os momentos, é como se ficasse algo inacabado. Isso em vez de trazer equilíbrio para a relação, vai acabar por destruí-la. Busque ser justo e amoroso sempre, se houver algum tipo de desentendimento, o melhor é conversar sem rancor.
4- Não respeitar o cônjuge do filho. Quando você agride, ainda que seja verbalmente, seu filho ou o cônjuge dele, causa mágoas, porque essa pessoa foi a escolha que ele fez para viver e se ele sente-se feliz assim, por que tem que haver tantas brigas por isso? Ou dizer "Você deveria estar solteiro", "Você se casou muito jovem", "Poderia ter encontrado alguém melhor" ou "Fulano é melhor para você", "Essa pessoa não lhe merece (ou não está a sua altura)", "Só casou com você por causa do dinheiro". Se seu filho é feliz com aquela pessoa, não importa se é baixa, feia, pobre, sem formação, o que constrói felicidade e amor não é o dinheiro, é o respeito, o carinho, os valores enxergados um no outro, ainda que a vida dessa união seja simples e não tenha gerado tantos bens materiais. Mas de que adianta o dinheiro, bens, se não houver A VERDADEIRA FELICIDADE? Você sabe quando alguém te ama. Mesmo quando tudo acabar, ainda restará o que há de maior valor: o amor. E esse amor será capaz de superar todos os obstáculos. Comece a observar os bons frutos em vez dos maus.
5- Fofocar para parentes. É muito feio e chato, quando um problema surge e os pais correm para espalhar o "problema", vira uma bola de neve. Quando o filho chega em determinado evento, todos olham para ele como um mau filho, que não se importa com a família de sangue, que abandonou os pais e irmãos, "o ingrato", e chega a um ponto em que o filho sente-se constrangido, porque aquela não é a realidade e para evitar confusão, afasta-se. Se houver algum problema familiar, evite falar para outros da família, conversem entre si, sem envolver outrem.
6- Chantagem mesquinha. Outras vezes, os pais dão sugestões para o filho mudar, sugestões egoístas, como: "Desse jeito, você não ganha nada", "Assim, você só está perdendo, seus outros irmãos têm tudo e você não, por fazer esta escolha." As pessoas não são objetos e ninguém deve ser comprado, o amor é construtivo, não o contrário.
7- Intolerância religiosa. Não aceitar a religião ou doutrina que seus filhos venham a optar, xingando-os, chamando-os de loucos, de "fanáticos". Usar termos baixos pela escolha religiosa que fizeram é zombar e quebrar mais uma vez o vínculo fraterno. Respeitando e aceitando sua escolha religiosa, você criará um clima de paz e união.
8- Buscar perdão e cometer os mesmos erros. Aquele que pediu perdão foi perdoado, e passado um tempo, comete novamente os mesmos erros, de verdade, parece nunca ter sido sincero. Aquele que busca perdão por um erro cometido, depois de receber, não volta lá para magoar de novo, reabrir a ferida. O perdão é a riqueza da alma, mas repetir os mesmos erros é não valorizar esse perdão.
9- Empreender uma situação para prejudicar o filho. Pais e mães, não façam isso, por mais que não concordem com o estilo de vida que seus filhos vivam, não tente prejudicá-los usando outras pessoas, estimulando ou atrapalhando os planos que eles têm.
10- Cobranças. Até certo ponto você pode cobrar, mas deixe sempre o espaço aberto para o livre-arbítrio de cada um. É importante que você demonstre preocupação e tente orientar da melhor forma, mas, às vezes, cobranças demais em vez de ajudar prejudicam. A melhor forma, sempre, é um diálogo com amor e tolerância. Se algumas coisas são muito difíceis de lidar ou aceitar, tenha paciência, porque "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira." (Provérbios 15:1)